Quem o diz é Chema Martinez, o campeoníssimo espanhol, que hoje esteve presente na apresentação da 5ª edição da "Madrid corre por Madrid".
Não é somente em Portugal que a crise de medalhas olímpicas desperta consciências; o país vizinho foi também afetado por essa crise de resultados vivida em Londres, o que leva Chema Martinez a avisar que "hay que mirar a medio-largo plazo para intentar salvarlo", referindo-se obviamente aos caminhos e políticas a seguir por quem gere a modalidade.
À semelhança do que por cá se passa, os grandes fundistas de há alguns anos atrás foram envelhecendo, sem que outros tivessem ocupado os seus lugares, quer em número, quer em qualidade. Esta problemática tende a gravar-se, principalmente com o desinvestimento dos clubes na modalidade e com a desvalorização das políticas desportivas no sistema de ensino - e aqui referimo-nos ao exemplo português.
Para Chema, dono de uma enorme popularidade entre os espanhóis, o tempo não é apenas de palavras e, dando o exemplo, dedicou parte do seu dia-a-dia na formação e preparação de um grupo de 30 jovens, que agora vão correr esta prova madrilena, em 23 de setembro. Recorde-se que Chema foi o vencedor da edição do ano passado.
"Me puse a entrenar un día y ya no paré, como 'Forrest Gump' igual, hay que tener muchos sueños, creer en ellos pensar que se pueden conseguir. Hoy voy a hacer 41 años y todavía recuerdo cuando eso de ponerte unas mallas y salir por las calles a correr era motivo de risa, la gente te miraba. Me alegra ver en los tiempos actuales como ha evolucionado para mí, para mí deporte creo que el 'running' es un deporte que ha calado dentro de los aficionados", afirmou à Europa Press o atleta de 40 anos, tantos quantos as suas internacionalizações.
Não é somente em Portugal que a crise de medalhas olímpicas desperta consciências; o país vizinho foi também afetado por essa crise de resultados vivida em Londres, o que leva Chema Martinez a avisar que "hay que mirar a medio-largo plazo para intentar salvarlo", referindo-se obviamente aos caminhos e políticas a seguir por quem gere a modalidade.
À semelhança do que por cá se passa, os grandes fundistas de há alguns anos atrás foram envelhecendo, sem que outros tivessem ocupado os seus lugares, quer em número, quer em qualidade. Esta problemática tende a gravar-se, principalmente com o desinvestimento dos clubes na modalidade e com a desvalorização das políticas desportivas no sistema de ensino - e aqui referimo-nos ao exemplo português.
Para Chema, dono de uma enorme popularidade entre os espanhóis, o tempo não é apenas de palavras e, dando o exemplo, dedicou parte do seu dia-a-dia na formação e preparação de um grupo de 30 jovens, que agora vão correr esta prova madrilena, em 23 de setembro. Recorde-se que Chema foi o vencedor da edição do ano passado.
"Me puse a entrenar un día y ya no paré, como 'Forrest Gump' igual, hay que tener muchos sueños, creer en ellos pensar que se pueden conseguir. Hoy voy a hacer 41 años y todavía recuerdo cuando eso de ponerte unas mallas y salir por las calles a correr era motivo de risa, la gente te miraba. Me alegra ver en los tiempos actuales como ha evolucionado para mí, para mí deporte creo que el 'running' es un deporte que ha calado dentro de los aficionados", afirmou à Europa Press o atleta de 40 anos, tantos quantos as suas internacionalizações.