Um homem morreu e mais de uma trintena de pessoas estão hospitalizadas na sequência do calor sob o qual esta sexta-feira se correu a Meia Maratona de Tel Avive, em Israel.
Temperaturas superiores a 30 graus, onde as previsões apontavam o pico para a casa dos 36, e o ar seco, terão causado a morte a um homem de 29 anos, além da necessidade em hospitalizar muitas outras pessoas, quatro das quais estão em coma induzido.
As condições atmosféricas adversas foram alvo de várias reuniões nos dias que antecederam a prova entre organizadores e especialistas, nomeadamente ligados à área da saúde. O parecer favorável levou a que o evento (meia maratona e corrida de 10 km) seguisse por diante, à exceção da prova maior - a maratona - que foi adiada para 22 de março.
Testemunhas relatam que efetivamente o calor era muito e a escassa humidade atmosférica era notória, mas aqueles que estavam melhor preparados conseguiram chegar à meta dentro da normalidade. Contudo, a determinada altura, as sirenes das ambulâncias e as suas chegadas e partidas frenéticas alertaram as pessoas para algo de anormal que estaria a acontecer.
Há ainda quem avance com a teoria que o elevado número de pessoas a necessitar de cuidados se deverá, não ao calor, até porque outras provas idênticas já se realizaram em condições semelhantes sem que isso tivesse significado um número de casos de saúde semelhante, mas sim à inadaptação dos participantes a este tipo de clima, uma vez que quem treinou em Israel para este evento, fê-lo sob chuva e frio. Apenas há cerca de uma semana o tempo mudou: "Era inverno literalmente, até uma semana atrás", refere Paul Goldman, um repórter da NBC, habituado a esta prova; "toda a gente que treinou para a maratona, fê-lo em condições de chuva e clima frio. De repente, passamos a correr sob calor. O corpo não estava habituado a isso".
Temperaturas superiores a 30 graus, onde as previsões apontavam o pico para a casa dos 36, e o ar seco, terão causado a morte a um homem de 29 anos, além da necessidade em hospitalizar muitas outras pessoas, quatro das quais estão em coma induzido.
As condições atmosféricas adversas foram alvo de várias reuniões nos dias que antecederam a prova entre organizadores e especialistas, nomeadamente ligados à área da saúde. O parecer favorável levou a que o evento (meia maratona e corrida de 10 km) seguisse por diante, à exceção da prova maior - a maratona - que foi adiada para 22 de março.
Testemunhas relatam que efetivamente o calor era muito e a escassa humidade atmosférica era notória, mas aqueles que estavam melhor preparados conseguiram chegar à meta dentro da normalidade. Contudo, a determinada altura, as sirenes das ambulâncias e as suas chegadas e partidas frenéticas alertaram as pessoas para algo de anormal que estaria a acontecer.
Há ainda quem avance com a teoria que o elevado número de pessoas a necessitar de cuidados se deverá, não ao calor, até porque outras provas idênticas já se realizaram em condições semelhantes sem que isso tivesse significado um número de casos de saúde semelhante, mas sim à inadaptação dos participantes a este tipo de clima, uma vez que quem treinou em Israel para este evento, fê-lo sob chuva e frio. Apenas há cerca de uma semana o tempo mudou: "Era inverno literalmente, até uma semana atrás", refere Paul Goldman, um repórter da NBC, habituado a esta prova; "toda a gente que treinou para a maratona, fê-lo em condições de chuva e clima frio. De repente, passamos a correr sob calor. O corpo não estava habituado a isso".